Investigadores britânicos desenvolvem robot que ajuda crianças com autismo a identificar emoções

Pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, desenvolveram um robot capaz de ajudar crianças com autismo a melhorarem sua interação social. O Kaspar (Kinesics and Synchronisation in Personal Assistant Robots) é um robot do tamanho de crianças, usado em estudos de interação entre robots e humanos, no âmbito da robótica cognitiva e do desenvolvimento de tecnologias assistivas, incluindo estudos sobre os possíveis benefícios terapêuticos e educacionais que os "mediadores robotizados" podem proporcionar a crianças com autismo.

O projeto faz parte do European RobotCub Project , que visa construir uma plataforma de robots de código aberto para pesquisa, desenvolvimento cognitivo.

Os estudos realizados com o robot reconhecem o importante papel da brincadeira no desenvolvimento infantil e têm como meta criar melhorias para crianças que estão impedidas de brincar devido a alterações cognitivas, de desenvolvimento ou físicas. Os brinquedos robóticos buscam capacitar estas crianças para que descubram a variedade de estilos de jogos e possam brincar social e cooperativamente.

O robot, chamado Kaspar, é programado para sorrir, franzir, rir, piscar e balançar os braços. O robot ainda está em fase experimental, e os investigadores esperam que ele possa ser produzido em massa por um preço menor.

O robot faz poucos truques, como dizer: "Olá, meu nome é Kaspar. Vamos brincar". Ele ri quando as crianças se encostam, levanta os braços e, se leva uma bofetada, põe as mãos no rosto e grita: "Ai, isso dói".

Há projetos similares no Canadá, no Japão e nos EUA, mas a pesquisa inglesa é uma das mais avançadas. Até agora, cerca de 300 crianças com autismo já brincaram com Kaspar na Inglaterra.

Fonte: Isaude.net

Mais informação em http://kaspar.feis.herts.ac.uk/

Jogo informático leva emoções aos dedos das crianças com autismo

LifeisGame é um jogo de computador dedicado a crianças com perturbações do espectro autista que precisam de aprender a identificar a expressão de emoções num rosto humano.

O projeto está a ser desenvolvido por uma equipa da Universidade do Porto, da qual fazem parte investigadores, terapeutas e psicólogos da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Para a notícia na integra, consulte a página do Jornal Público.

Para visualizar a reportagem apresentada na SIC, clique aqui.

Estudo de Caso - Deficiência Auditiva e TIC

O vídeo a seguir apresentado demonstra a utilização de soluções tecnológias acessíveis numa escola para alunos surdos na Tailândia.

Fonte: Microsoft

Estudo de Caso - DAE e TIC

Alunos com autismo têm, frequentemente, problemas de comunicação, tornando-se um desafio para interagir com os colegas e professores.

O Centro de Autismo em Abu Dhabi, que faz parte da Organização para a Assistência Humanitária e Necessidades Especiais na Emirados Árabes Unidos, os alunos e os professores usam um dispositivo de tecnologia assistiva chamado de Maestro DynaVox. Construído sobre o sistema operacional Windows 7, este dispositivo ajuda os alunos a interagir, comunicar e desenvolver as competências linguísticas, para que possam integrar e função na sociedade.

Fonte: Microsoft

Undo edits

Estudo de Caso - Deficiência Visual e TIC

No Colégio San Benito, uma escola primária localizada em Santiago do Chile, está comprometida em fornecer educação de qualidade a todos os alunos, incluindo aqueles com deficiências.

Durante anos, Ignacia Picas, uma estudante com deficiência visual, contou com uma Perkins Brailler, uma máquina de escrever especial usada para criar notação em braille. Mas esta máquina era pesada e barulhenta.

A alunos queria participar nas mesmas atividades que os seus colegas, que muitas vezes utilizavam computadores na sala de aula.

Ela agora usa programas de acessibilidade do Windows e ferramentas embutidas em aplicativos do Microsoft Office, juntamente com o JAWS (software de leitura de ecran) como parte da sua rotina diária.

Agora Ignacia, totalmente incluída no processo de aprendizagem mantém o seu desempenho académico na média para a escolaridade.

Fonte: Microsoft

MagicKey

O desenvolvimento do Projecto MagicKey começou em 2005 no Instituto Politécnico da Guarda em resposta a um desafio concreto de encontrar uma forma eficiente de interação com o computador para pessoas que não poderiam utilizar os membros superiores.

Nesse mesmo ano produziu-se a primeira aplicação, designada por MagicKey, que viria a dar o nome a todo o Projecto. Esta aplicação veio a ser galardoada com o Prémio Eng. Jaime Filipe 2006, instituído pelo Instituto de Segurança Social.

Nos anos seguintes muitas mais aplicações foram desenvolvidas, sendo que uma dessas aplicações, designada por MagicEye, veio novamente a ser galardoada com o prémio Eng. Jaime Filipe em 2008.

MagicKey:

Esta aplicação permite o controlo do rato do computador, de uma forma rápida e precisa, apenas com os movimentos da cabeça do utilizador.

Esta reportagem da SIC mostra o utilizador Hugo, a utilizar o sistema MagicKey:

Para mais informações acerca deste projeto, consulte: http://www.magickey.ipg.pt/Default.aspx

Workshop "A Tecnologia ao Serviço das Pessoas com Limitações”

O Centro de Recursos TIC (CRTIC) de Chaves, em parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, irá realizar no dia 25 de Janeiro, pelas 15h e 30m, um workshop subordinado ao tema "A tecnologia ao serviço das pessoas com limitações", no qual serão abordadas as seguintes aplicações: Magic Key, Magic Eye, Magic Joystick, Magic Keyboard e Magic Home.

Contactos:

Web: http://sites.google.com/site/crticeechaves/
Email: crtic@afgc.pt

Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro
Centro de Recursos TIC para a Educação Especial (CRTIC) - CHAVES

Horário: 15h30m — 18h

Local: Auditório EB2/3 Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, Rua Contador de Argote Chaves

ORGANIZAÇÃO:
CRTIC - CHAVES
Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 50, 6300-559 Guarda
Telf.: 271220120

Para qualquer esclarecimento contactar:

CRTIC – Chaves
EB2/3 Dr. Francisco Gonçalves Carneiro
Telf. 276340360
Telm.: 939403474
Email: crtic@afgc.pt ,mariababo@afgc.pt

INSCRIÇÕES GRATUITAS e LIMITADASAté 18 de Janeiro

Email: crtic@afgc.pt , mariababo@afgc.pt
Telm.: 939403474

A tecnologia ao serviço das pessoas com limitações

CONTEÚDOS
- MagicKEY– sistema que permite controlar o rato do computador com os olhos e movimentos de cabeça.
- MagicEYE – sistema que permite controlar o rato do computador apenas com a direcção do olhar.
- MagicJoystick – programa que permite transformar um vulgar Joystick num dispositivo de controlo do rato.
- MagicKeyboard - programa que permite a criação de quadros de comunicação alternativa personalizados.
- MagicHOME – interface que permite controlar o ambiente.

DESTINATÁRIOS:
- Docentes, Educadores,Técnicos e Terapeutas, Encarregados de Educação,
- Assistentes Operacionais e outros profissionais ligados à educação

Keepon - Robot que interage com a criança com autismo

Keepon é um pequeno robô amarelo projetado para estudar o desenvolvimento social, interagindo com as crianças.

Foi desenvolvido pelo professor Hideki Kozima do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (NTIC), em Kyoto , no Japão. 

Tem quatro motores, pele de borracha, duas câmaras nos seus olhos, e um microfone no seu nariz.

O seu criador afirma que o Keepon tem sido usado para estudar os mecanismos subjacentes à comunicação social. A sua aparência simples e comportamento são destinados a ajudar as crianças, mesmo aqueles com transtornos de desenvolvimento como o autismo, para compreender suas ações e emoções.

Texto extraído do site http://www.getrobo.com/getrobo/2008/11/q-after-people-heard-about-the-news-of-keepon-being-commercialized-some-readers-asked-why-the-robot-had-to-be-so-expens.html

Mais informações sobre este projeto em http://beatbots.net/

Robótica - Autismo

Projeto de pesquisa que visa a aplicação de ferramentas robóticas como forma de melhorar a vida social de jovens com deficiência cognitiva, autismo e deficiência mental. Em particular, o objetivo é melhorar as habilidades de interação e comunicação com o meio-ambiente e com outras pessoas.

Este trabalho surge de uma parceria entre a Universidade do Minho e a APPACDM de Braga (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental)

Neste estudo o robô foi inicialmente apresentado aos adolescentes, pela professora residente da APPACDM, em contexto de sala de aula. Posteriormente, os investigadores da UM interagiram diretamente com cada um dos adolescentes individualmente. Todas as experiências foram registadas em vídeo e analisadas posteriormente com o objetivo de quantificar os indicadores de ocorrências previamente definidos pelas educadoras da APPACDM.

Neste momento estão a ser projetadas e estudadas novas formas de interagir com as crianças autistas em idade escolar, utilizando plataformas robóticas com maiores capacidades. 

Mais informações sobre este projeto em http://robotica-autismo.com/

Reportagem sobre este projeto no Porto Canal:

O iPad nas NEE

O iPad possui um mundo de possibilidades para desenvolver as habilidades de pessoas com deficiência, facilitar sua vida, além de entretê-las e diverti-las, como nunca antes se imaginou possível.

Contribuindo, assim, no processo de aprendizagem, comunicação ou reabilitação de pessoas com necessidades especiais.

Neste post, apresentaremos algumas dessas possibilidades.

Vídeo de apresentação das vantagens do iPad e alguns aplicativos:

Criança a utlizar um jogo de memória:

Utilização por crianças com autismo:

Utilização por crianças com Trissomia 21:

Bébé com holoprosencefalia:

Pessoa com surdez:

Hagáquê

O HagáQuê é um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita.

Trata-se de um editor de histórias em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma BD (cenário, personagens, etc) e vários recursos de edição destas imagens.

O som é um recurso extra oferecido para enriquecer a BD criada no computador.

Em português.

Para mais informações e download, clique aqui.

NEE e TIC

As tecnologias de Informação e comunicação (TIC) têm-se revelado um excelente instrumento de apoio para o desenvolvimento motor, cognitivo e socio-afetivo das crianças e jovens com necessidades educativas especiais. 

De fato, os estudos demonstram, que o uso eficiente das TIC impulsiona um aumento da motivação/estimulação dos alunos.

As pessoas com necessidades especiais enfrentam inúmeras dificuldades em se adaptarem a hábitos que, no geral, consideramos simples e rotineiros, tais como produzir ou ler um texto. Daí a mais valia da criação e utilização de software adaptado.

A utilização das tecnologias, no caso específico das crianças com necessidades educativas especiais, desperta interesse e motivação pela descoberta do conhecimento, se tivermos em conta os seus interesses e necessidades.

Aprender a ler - Palavras de duas letras

Recurso multimédia online para desensenvolver a leitura, com utilização de palavras de duas letras.

Clique aqui para aceder ao recurso.

Aprender os números

Recurso multimédia online para aprender os números.

Pode jogar aqui.

Aprender as Cores

Recurso multimédia online para aprender as cores.

Pode jogar aqui.

Pequenas frases - Repetir e aprender

Recurso educativo online para crianças que já sabem o alfabeto, em que se pretende a repetição de peqeunas frases.

Pode jogar aqui.

CRID - Centro de Recursos para a Inclusão Digital

Este projeto, mais do que um espaço apetrechado de equipamento informático adaptado aos cidadãos com necessidades especiais, pretende ser um serviço privilegiado de utilidade pública na área das tecnologias de informação e comunicação (TIC).

Dotado de recursos tecnológicos e dinamizado por técnicos qualificados, este centro pretende promover a habilitação e certificação de cidadãos com necessidades especiais na sociedade de informação, perspectivando-se o alargamento desta intervenção ao seio familiar destes destinatários.

Para consultar o site, clique aqui.

Word Games

O site Word Games proporciona uma grande coleção de jogos de palavras gratuitos em inglês. 

Contem desde jogos de palavras cruzadas, quizzes, jogos de memória, puzzles, como também jogos de escrita e até o Sudoku.

Um exemplo destes jogos é o Raining Words.

Este jogo é excelente para treinar a grafia das palavras em inglês, na medida em que permite visualizar a palavra a construir e, de forma lúdica, conduz a criança a “escrever” essa mesma palavra.

É um jogo que trabalha a leitura e a escrita da língua inglesa e também a concentração.

A criança poderá jogar sozinha ou acompanhada, por exemplo, transmitindo-lhe o significado da palavra em português ou parando o jogo e permitindo que a criança escreva num caderno a palavra e o seu significado.

De acesso gratuito, pode ser jogado aqui.

Manual de acessibilidade para professores

A Microsoft vai lançar um guia para professores e educadores aprenderem a adaptar os computadores para crianças com necessidades especiais de acessibilidade. O manual foi apresentado em abril de 2010, no Encontro Nacional das Associações de Pais, em Évora.


Muitas das funcionalidades já estão presentes no sistema operativo Windows, mas muitas pessoas não as conhecem. O manual, que já foi lançado nos EUA, foi adaptado e estará disponível para download.


Fonte: Público

Artigo: “As TIC no desenvolvimento das competências metalinguísticas das crianças com perturbações no desenvolvimento da linguagem”

Este artigo apresenta um estudo centrado na intervenção psico-pedagógica, e em particular na área das TIC, no desenvolvimento de competências linguísticas entre as crianças com necessidades educativas especiais (NEE).

Incide sobre as potencialidades do software “Boardmaker” no desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem.

Tendo em conta as teorias dos autores estudados, os resultados da pesquisa confirmam a importância das TIC na educação e as vantagens oferecidas pelo software "Boardmaker" para o desenvolvimento de competências linguísticas entre as crianças com NEE que participaram no estudo.