A partir do dia 11 de fevereiro de 2012, e para efeitos de avaliação da Unidade Curricular Tecnologias de Informação e Comunicação do 1º ano do Mestrado em Educação Especial - Área de Especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas, este blogue deixará de ser atualizado.
Esperamos que a informação que disponibilizamos seja útil para todas/os que partilham connosco o interesse por esta área e que continuem a visitá-lo e divulgá-lo junto da comunidade educativa.
Para sugestões, comentários, partilha de informação, utilizem o e-mail do grupo: dae.grupo1@gmail.com.
Este artigo indiano de A. Brunda e J. Bhavithra, aborda a utilização de uma ferramenta adaptada de E-learning e E-aprendizagem em crianças com dificuldades na aprendizagem da matemática.
Esta ferramenta multimédia para alunos com dificuldades de aprendizagem específicas na área da matemática possibilita aos alunos uma oportunidade de maximizar o seu potencial de aprendizagem e competências através de um software educacional.
Durante os próximos meses, irão decorrer diversas ações de formação na área das Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE) e também das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), em diversos locais de Norte a Sul do país.
Poderá obter mais informações (Ficha de Inscrição, Programa, Cronograma, Local, Preço, etc.) sobre estas acções de formação em: http://www.dislexia-pt.com/formacao.htm.
Segue-se a listagem de algumas destas ações de formação:
NEUROPSICOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 11 Fevereiro a 30 Junho (60 horas)
Local: ISPA - Instituto Superior de Psicologia Aplicada (Lisboa)
Pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, desenvolveram um robot capaz de ajudar crianças com autismo a melhorarem sua interação social. O Kaspar (Kinesics and Synchronisation in Personal Assistant Robots) é um robot do tamanho de crianças, usado em estudos de interação entre robots e humanos, no âmbito da robótica cognitiva e do desenvolvimento de tecnologias assistivas, incluindo estudos sobre os possíveis benefícios terapêuticos e educacionais que os "mediadores robotizados" podem proporcionar a crianças com autismo.
O projeto faz parte do European RobotCub Project , que visa construir uma plataforma de robots de código aberto para pesquisa, desenvolvimento cognitivo.
Os estudos realizados com o robot reconhecem o importante papel da brincadeira no desenvolvimento infantil e têm como meta criar melhorias para crianças que estão impedidas de brincar devido a alterações cognitivas, de desenvolvimento ou físicas. Os brinquedos robóticos buscam capacitar estas crianças para que descubram a variedade de estilos de jogos e possam brincar social e cooperativamente.
O robot, chamado Kaspar, é programado para sorrir, franzir, rir, piscar e balançar os braços. O robot ainda está em fase experimental, e os investigadores esperam que ele possa ser produzido em massa por um preço menor.
O robot faz poucos truques, como dizer: "Olá, meu nome é Kaspar. Vamos brincar". Ele ri quando as crianças se encostam, levanta os braços e, se leva uma bofetada, põe as mãos no rosto e grita: "Ai, isso dói".
Há projetos similares no Canadá, no Japão e nos EUA, mas a pesquisa inglesa é uma das mais avançadas. Até agora, cerca de 300 crianças com autismo já brincaram com Kaspar na Inglaterra.
LifeisGame é um jogo de computador dedicado a crianças com perturbações do espectro autista que precisam de aprender a identificar a expressão de emoções num rosto humano.
O projeto está a ser desenvolvido por uma equipa da Universidade do Porto, da qual fazem parte investigadores, terapeutas e psicólogos da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
Para a notícia na integra, consulte a página do Jornal Público.
Para visualizar a reportagem apresentada na SIC, clique aqui.
Alunos com autismo têm, frequentemente, problemas de comunicação, tornando-se um desafio para interagir com os colegas e professores.
O Centro de Autismo em Abu Dhabi, que faz parte da Organização para a Assistência Humanitária e Necessidades Especiais na Emirados Árabes Unidos, os alunos e os professores usam um dispositivo de tecnologia assistiva chamado de Maestro DynaVox. Construído sobre o sistema operacional Windows 7, este dispositivo ajuda os alunos a interagir, comunicar e desenvolver as competências linguísticas, para que possam integrar e função na sociedade.